In January 2018, we recorded images and sounds over two weeks between the cities of Tehran, Isfahan, Passargad, Persepolis and Shihaz. Over the years 2018 and 2019, the travel experience hibernates, attends conversations, visits and intertwines with countless other experiences inside and outside the audiovisual language, inside and outside the academic, utopian, and therefore so real, place of speech, right to assert a south-south dialogue, between us from a peripheral West, equally targeted of stereotyped hegemonic constructions, and them, bombarded, nightly, by the tyranny of Western freedom. Between the burqa and the bikini, there must be a place where we will be friends with the king, beyond the girl from Ipanema, beyond Tehran. The main objective of this documentary is to break the stereotyped vision supported by the Islamophobic discourse, through a generous look cast from the underside of the equator, in which “there is no sin”, but starvation and premature death, of those chosen. It is about tracing, casting a thread of Ariadne's, a listening line, not mediated by the civilizing Eurocentric or North American speech that so much barbarism has produced for itself and for the rest of the world. The documentary walks through streets, temples, museums, ruins, but mainly through people, eyes and souls. Some alive, others stretched out in the tannery, here and there. Joys and suffering that bring us closer. Only us, and it is already us, here and there, western periphery and Islamic periphery, given to understanding. Afterwards, there were months, almost years of editing, new mnemonic experiences, revisiting images, cutting out memories, the cold blade of cutting and editing, creating the documentary film creature that has the privilege to tell about it all. Even though everything is so much more. Here is what is left, what has been reduced, compiled, compressed, a multitude of experiences, here and there, images, sounds, memories.

O vídeo fala da experiência singular vivida pelo Grupo de Pesquisa Nordestanças entre os anos de 2015 e 2016, ao fazer parte do projeto pioneiro de Inventário Nacional de Referências Culturais - INRC, proposto pelo IPHAN e pela Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas. O filme levanta alguns fios dos ecos desse projeto em 2021.

Este filme resulta do projeto intitulado “O Tejo e o São Francisco como margens do Atlântico, o oceano como ligação entre rios: estudo comparado entre as expressões sonoras do Rio Tejo português e do Rio São Francisco alagoano”, desenvolvido como Pesquisa de Pós-Doutorado junto à Unidade de Investigação Científica em Comunicação, Filosofia e Humanidades da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, sob a supervisão do Prof. Dr. Paulo Manuel Ferreira da Cunha. DIREÇÃO: Walcler Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello e Walcler Mendes Junior DESENHO DE SOM: Walcler Mendes Junior Nordestanças Filmes | 2019

Este filme resulta do projeto intitulado “O Tejo e o São Francisco como margens do Atlântico, o oceano como ligação entre rios: estudo comparado entre as expressões sonoras do Rio Tejo português e do Rio São Francisco alagoano”, desenvolvido como Pesquisa de Pós-Doutorado junto à Unidade de Investigação Científica em Comunicação, Filosofia e Humanidades da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, sob a supervisão do Prof. Dr. Paulo Manuel Ferreira da Cunha. DIREÇÃO: Walcler Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello e Walcler Mendes Junior DESENHO DE SOM: Walcler Mendes Junior Nordestanças Filmes | 2019

Este filme resulta do projeto intitulado “O Tejo e o São Francisco como margens do Atlântico, o oceano como ligação entre rios: estudo comparado entre as expressões sonoras do Rio Tejo português e do Rio São Francisco alagoano”, desenvolvido como Pesquisa de Pós-Doutorado junto à Unidade de Investigação Científica em Comunicação, Filosofia e Humanidades da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, sob a supervisão do Prof. Dr. Paulo Manuel Ferreira da Cunha. DIREÇÃO: Walcler Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello e Walcler Mendes Junior DESENHO DE SOM: Walcler Mendes Junior Nordestanças Filmes | 2019

Este filme resulta do projeto intitulado “O Tejo e o São Francisco como margens do Atlântico, o oceano como ligação entre rios: estudo comparado entre as expressões sonoras do Rio Tejo português e do Rio São Francisco alagoano”, desenvolvido como Pesquisa de Pós-Doutorado junto à Unidade de Investigação Científica em Comunicação, Filosofia e Humanidades da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, sob a supervisão do Prof. Dr. Paulo Manuel Ferreira da Cunha. DIREÇÃO: Walcler Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello e Walcler Mendes Junior DESENHO DE SOM: Walcler Mendes Junior CIDADES: Lisboa, Barreiro, Almada, Samouco, Montijo, Alcochete e Vila Nova de Xira Nordestanças Filmes | 2019

Este filme resulta do projeto intitulado “O Tejo e o São Francisco como margens do Atlântico, o oceano como ligação entre rios: estudo comparado entre as expressões sonoras do Rio Tejo português e do Rio São Francisco alagoano”, desenvolvido como Pesquisa de Pós-Doutorado junto à Unidade de Investigação Científica em Comunicação, Filosofia e Humanidades da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, sob a supervisão do Prof. Dr. Paulo Manuel Ferreira da Cunha. DIREÇÃO: Walcler Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello e Walcler Mendes Junior DESENHO DE SOM: Walcler Mendes Junior Nordestanças Filmes | 2019

Este filme resulta do projeto intitulado “O Tejo e o São Francisco como margens do Atlântico, o oceano como ligação entre rios: estudo comparado entre as expressões sonoras do Rio Tejo português e do Rio São Francisco alagoano”, desenvolvido como Pesquisa de Pós-Doutorado junto à Unidade de Investigação Científica em Comunicação, Filosofia e Humanidades da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, sob a supervisão do Prof. Dr. Paulo Manuel Ferreira da Cunha. DIREÇÃO: Walcler Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello e Walcler Mendes Junior DESENHO DE SOM: Walcler Mendes Junior Nordestanças Filmes | 2019

Este filme é resultado de uma pesquisa sobre os modos de terror impressos naquilo que entendemos por cultura e sua espacialização em cidades, museus, monumentos, memoriais e marcos históricos. _________________________________________________ Nordestanças Filmes Direção: Walcler Mendes Junior | Juliana Michaello. Brasil, 2018. Duração: 61 minutos.

Esse documentário sonoro é resultado de pesquisa intitulada "Mapeamento sonoro do Sertão alagoano", desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Nordestanças e financiada através do edital 13/2016 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL). A pesquisa, de caráter interdisciplinar, agrega questões dos campos da antropologia, comunicação social, arquitetura e urbanismo e etnomusicologia, contando com a participação de pesquisadores da UNIT/AL e da UFAL. DIREÇÃO: Walcler de Lima Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello, Karla Calheiros, Maria Victória Silvestre, Pedro Simonard, Tatiane Almeida, Walcler Mendes Junior COORDENAÇÃO DE PESQUISA: Walcler Mendes Junior PEQUISA: Jesana Batista Pereira, Juliana Michaello, Walcler Mendes Junior DURAÇÃO: 26m16s NORDESTANÇAS FILMES | 2019

Esse documentário sonoro é resultado de pesquisa intitulada "Mapeamento sonoro do Sertão alagoano", desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Nordestanças e financiada através do edital 13/2016 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL). A pesquisa, de caráter interdisciplinar, agrega questões dos campos da antropologia, comunicação social, arquitetura e urbanismo e etnomusicologia, contando com a participação de pesquisadores da UNIT/AL e da UFAL. DIREÇÃO: Walcler de Lima Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello M. Dias, Marta Moura, Walcler Mendes Junior PRODUÇÃO: Jesana Batista Pereira COORDENAÇÃO DE PESQUISA: Walcler Mendes Junior DURAÇÃO: 33m49s NORDESTANÇAS FILMES | 2018

Esse documentário sonoro é resultado de pesquisa intitulada "Mapeamento sonoro do Sertão alagoano", desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Nordestanças e financiada através do edital 13/2016 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL). A pesquisa, de caráter interdisciplinar, agrega questões dos campos da antropologia, comunicação social, arquitetura e urbanismo e etnomusicologia, contando com a participação de pesquisadores da UNIT/AL e da UFAL. DIREÇÃO: Walcler de Lima Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello M. Dias, Marta Moura, Walcler Mendes Junior PRODUÇÃO: Jesana Batista Pereira COORDENAÇÃO DE PESQUISA: Walcler Mendes Junior DURAÇÃO: 12m55s NORDESTANÇAS FILMES | 2018

Esse documentário sonoro é resultado de pesquisa intitulada "Mapeamento sonoro do Sertão alagoano", desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Nordestanças e financiada através do edital 13/2016 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL). A pesquisa, de caráter interdisciplinar, agrega questões dos campos da antropologia, comunicação social, arquitetura e urbanismo e etnomusicologia, contando com a participação de pesquisadores da UNIT/AL e da UFAL. DIREÇÃO: Walcler de Lima Mendes Junior IMAGENS: Juliana Michaello M. Dias, Marta Moura, Walcler Mendes Junior PRODUÇÃO: Jesana Batista Pereira COORDENAÇÃO DE PESQUISA: Walcler Mendes Junior DURAÇÃO: 29m21s NORDESTANÇAS FILMES | 2018

O sertão brasileiro ainda no século XX foi uma região marcada pelo coronelismo, prática que reproduzia a estrutura feudal de dominação. O coronel, equivalente ao senhor feudal, possuía direito de vida e morte sobre tudo e todos que pisavam suas terras. No lugar da polícia, os jagunços, no lugar da lei, os humores do senhor. O documentário apresenta uma prática cultural do sertão brasileiro, no estado de Alagoas: a cavalhada. A cavalhada praticada por vaqueiros e tangerinos, empregados do dono da terra, reproduz jogos de origem medieval que nas cores azul e vermelha remetem aos combates entre cristãos e mouros. Hoje, ao contrário do coronelismo que se adaptou às modernizações do estado, a cavalhada está em declínio e alguns poucos cavaleiros mantêm viva a tradição. Este filme é resultado de pesquisa desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Nordestanças (UFAL) no âmbito do Projeto de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial de Alagoas, um convênio entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas (SECULT-AL).

Trata-se de um filme centrado nas práticas tradicionais dos carreiros e fabricantes de carros de boi no sertão alagoano. O filme foi desenvolvido com recursos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas, a Universidade Federal de Alagoas e o Centro Universitário Tiradentes, e é resultado de dois anos de pesquisa desenvolvida pelo Grupo de pesquisa Nordestanças no sertão e agreste alagoanos. O documentário “Carreadas”, começou a ser editado no final de 2016 e foi finalizado em fevereiro de 2017, como forma de divulgação dos resultados obtidos a partir do Projeto de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial de Alagoas, o núcleo de produção audiovisual Nordestanças Filmes, coordenado pelo Professor Walcler Mendes Junior, está envolvido na produção de documentários de cunho etnográfico, a serem lançados em parceria com o IPHAN no ano de 2017. DIREÇÃO Walcler Mendes Junior Juliana Michaello Pedro Simonard Jesana Batista Pereira ROTEIRO E EDIÇÃO Walcler Mendes Junior IMAGENS Karla Calheiros Maria Vitoria Silvestre Natália Tavares Nathália Amaral Pedro Simonard Tatiane Almeida Victor Falcão Walcler Mendes Junior William Félix ARTE Juliana Michaello COORDENAÇÃO DE PESQUISA Juliana Michaello Walcler Mendes Junior PESQUISADORES Jesana Batista Pereira João Paulo Omena Silva Maria Francyelle Araújo Pedro Simonard Thalita Lins do Nascimento BOLSISTAS Adriane Canabarro Allyson Jesus Amanda Rodrigues Ana Caroline Araujo Camila Oliveira Daniela Novaes Emerson Távora José Henrique Costa Tenório Ingrid Géssica Araujo Ingryd Rodrigues Alves Isabela Braz Jéssica Patrícia da Conceição Karla Calheiros Maria Clara Marinho Maria Victória Silvestre Nathália de Almeida Amaral Reberth Almeida Taísa Theberge Tatiane Almeida Victor Falcão William Félix

Maria José Ferreira, Dona Dudé, é mestra de folguedos e carrega de memória um auto popular natalino conhecido como Lapinha. Trata-se de uma manifestação cultural em vias de extinção em Alagoas. Este filme apresenta as estratégias de resistência dos brincantes frente a indiferença e o silêncio de poderes públicos e privados. REALIZAÇÃO: Nordestanças Filmes DIREÇÃO: Walcler Mendes Junior DIREÇÃO DE ARTE: Juliana Michaello PESQUISA: Ismélia Tavares ANO: 2013